Aqui, de Eugénio Rosa, onde pode ler: «Como afirmou Joseph Stliglitz, prémio Nobel da economia, em visita a Portugal,: “Estas medidas ao agravarem as desigualdades, reduzem o mercado interno, e agravam a crise. Muitas vezes, essas políticas são sinónimo de diminuição de salários, e isso, num ambiente já contraccionista, só agrava a recessão”.(Público, 18.1.2012). Mas os jornalistas e os economistas afectos ao poder, com acesso fácil aos media, estão cegos para tudo isto e só elogiam.»
termina a 29 de janeiro. A NÃO PERDER
Chamaram-nos a atenção para isto. Pois é, e ainda bem, as pessoas estão atentas mais do que nunca. Mas, corremos o risco de tudo nos parecer obsceno. Corremos o risco de estarmos sempre a um passo do populismo. Mas, é um facto, as desigualdades em tempos de crise ferem ainda mais. E os falsos virtuosos são mais facilmente desmascarados. Pratiquemos a indignação e em cada momento com o rigor ao nosso alcance, embora nem sempre tenhamos que o demonstrar. O que parece é a maioria das vezes! E mesmo se apenas "parece" já é grave.
Saiba mais através daqui. Ou seja, de um meu outro Blog mais voltado para questões de gestão e em especial das organizações «sem fins lucrativos».
Mais um artigo de Fernando Mora Ramos - Política, neutralidade e espírito - que pode ler no Elitário Para Todos. Começa assim:
«O chavão não tem força conceptual, vive da repetição, é reactivo, tique mental que afirma um já pensado que não chegou a ser pensamento. O chavão cavalga a onda, surfa no fluxo do ruído e circula entre os detritos do lixo comunicativo com o peso da coisa arrumada lançando névoas de vulgaridade sobre a clareza do potencialmente entendível. Quando se diz que uma política cultural é uma política do espírito confunde-se expressamente o que será uma política com o que foi um adestramento do povo e tenta-se tirar disso um efeito definitivo, um ponto final no assunto, contaminando-se de propósito instrumental fascizante o que seja “uma política”, qualquer seja ela. A política do espírito foi ideológica, orientada para a conformação do povo à pobreza, viveu da multiplicidade convergente da acção de organismos do Estado – educação, interior, propaganda, turismo, eventos, como agora - e forçava o consenso empolando valores nacionais – culturais – supostamente únicos: passado glorioso além-mar, fé ocidental mata-mouros e virtudes rurais de odor primaveril, tudo embrulhado numa aura de felicidade campónia em que a povo era décor, alegre no trabalho, inocência nos rostos mais pose espontânea ordenada, muitas ceifeiras e nenhuma Catarina, claro. (...)»
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